Corpo de criança de 3 anos que teria sido espancada é sepultado em Varginha, MG 6o693
Menino ficou internado 14 dias na UTI do Hospital Regional. Suspeito das agressões está preso. Criança de 3 anos que foi espancada em MG havia sido deixada pela mãe com o padrasto para ela ir à igreja Reprodução EPTV / Redes Sociais O corpo da criança de 3 anos que teria sido espancada em Varginha (MG) foi sepultado no Cemitério Campal na manhã desta quarta-feira (12). Davi Miranda Totti teve a morte confirmada na tarde de terça (11), após ficar 14 dias internado no Hospital Regional. A família optou por um enterro . ???? Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp O padastro da criança, Leonardo José Cardoso Azevedo Capitaneo, de 23 anos, é considerado o principal suspeito do crime. A Policia Civil informou que o inquérito sobre o caso foi concluído e enviado ao Poder Judiciário na última quinta-feira (6). O caso tramita sob sigilo. O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) afirmou que os autos do inquérito policial estão sob análise para verificar a necessidade de novas diligências investigatórias por parte da Polícia Judiciária. O advogado da mãe de Davi, Paulo Teixeira, confirmou ao g1, que o inquérito está em análise. "O Ministério Público está analisando para o oferecimento de uma possível denúncia e, caso entenda que ainda exista algo a ser comprovado, poderá solicitar que a Polícia Civil continue as investigações", informou disse. A mãe optou por não se manifestar. Em nota, a família paterna lamentou a morte de Davi e agradeceu o apoio recebido. "Foram, com certeza, os dias mais tristes de nossa família. Fizemos tudo o que esteve ao nosso alcance e ele recebeu todo cuidado médico disponível. Fica agora a lembrança do nosso menino lindo e o eterno amor por ele em nossos corações. Davi está no céu com todo o amor que ele merece. Obrigado a todos pelas orações e carinho", escreveram. O g1 segue tentando contato com a defesa do padrasto da criança, que ainda não se manifestou sobre o caso. Padrasto é principal suspeito Câmeras de segurança próximas à casa de criança internada em Varginha devem ser analisadas O padastro de Davi, Leonardo José Cardoso Azevedo Capitaneo, de 23 anos, é considerado o principal suspeito do crime. Ele teria ficado com a criança enquanto a mãe, de 26 anos, ia a um culto em uma igreja. Quando ela retornou, o menino apresentava ferimentos e estava desacordado. A Polícia Civil informou que Capitaneo foi conduzido, ouvido e autuado em flagrante, a princípio, por tentativa de homicídio qualificado. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça, levado para o Presídio de Varginha e depois transferido para o Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves LEIA TAMBÉM: Criança teria sido deixada pela mãe com o padrasto para ir à igreja Criança foi internada com várias lesões O caso aconteceu em 25 de fevereiro. Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, quem acionou os militares foi a médica plantonista da UPA, onde a criança deu entrada com crise convulsiva. De acordo com o documento, a médica informou que a criança apresentava ferimentos e hematomas pelo corpo, como mordidas no ombro e na face, vários hematomas e lesões no couro cabeludo, sangramento no globo ocular e na boca. A criança apresentava ainda sinais de possível traumatismo craniano. Ele foi levado ao hospital pela mãe e pelo padrasto. A mãe alegou que estava na igreja e deixou a criança com o padrasto. Segundo ela, ao retornar para casa, no bairro Parque Nossa Senhora das Graças, por volta de 22h30, o menino já estava dormindo. Ao tentar despertá-lo, notou que a criança já estava desacordada. O padrasto alegou que nada aconteceu com a criança e que a colocou para dormir e, posteriormente, a mãe chegou. Também alegou desconhecer os hematomas na criança. O pai da criança também esteve na UPA e informou que esteve com ela pela última vez em 22 de fevereiro e que ela não apresentava os ferimentos constatados. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas 4i2z5g


Menino ficou internado 14 dias na UTI do Hospital Regional. Suspeito das agressões está preso. Criança de 3 anos que foi espancada em MG havia sido deixada pela mãe com o padrasto para ela ir à igreja Reprodução EPTV / Redes Sociais O corpo da criança de 3 anos que teria sido espancada em Varginha (MG) foi sepultado no Cemitério Campal na manhã desta quarta-feira (12). Davi Miranda Totti teve a morte confirmada na tarde de terça (11), após ficar 14 dias internado no Hospital Regional. A família optou por um enterro . ???? Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp O padastro da criança, Leonardo José Cardoso Azevedo Capitaneo, de 23 anos, é considerado o principal suspeito do crime. A Policia Civil informou que o inquérito sobre o caso foi concluído e enviado ao Poder Judiciário na última quinta-feira (6). O caso tramita sob sigilo. O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) afirmou que os autos do inquérito policial estão sob análise para verificar a necessidade de novas diligências investigatórias por parte da Polícia Judiciária. O advogado da mãe de Davi, Paulo Teixeira, confirmou ao g1, que o inquérito está em análise. "O Ministério Público está analisando para o oferecimento de uma possível denúncia e, caso entenda que ainda exista algo a ser comprovado, poderá solicitar que a Polícia Civil continue as investigações", informou disse. A mãe optou por não se manifestar. Em nota, a família paterna lamentou a morte de Davi e agradeceu o apoio recebido. "Foram, com certeza, os dias mais tristes de nossa família. Fizemos tudo o que esteve ao nosso alcance e ele recebeu todo cuidado médico disponível. Fica agora a lembrança do nosso menino lindo e o eterno amor por ele em nossos corações. Davi está no céu com todo o amor que ele merece. Obrigado a todos pelas orações e carinho", escreveram. O g1 segue tentando contato com a defesa do padrasto da criança, que ainda não se manifestou sobre o caso. Padrasto é principal suspeito Câmeras de segurança próximas à casa de criança internada em Varginha devem ser analisadas O padastro de Davi, Leonardo José Cardoso Azevedo Capitaneo, de 23 anos, é considerado o principal suspeito do crime. Ele teria ficado com a criança enquanto a mãe, de 26 anos, ia a um culto em uma igreja. Quando ela retornou, o menino apresentava ferimentos e estava desacordado. A Polícia Civil informou que Capitaneo foi conduzido, ouvido e autuado em flagrante, a princípio, por tentativa de homicídio qualificado. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça, levado para o Presídio de Varginha e depois transferido para o Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves LEIA TAMBÉM: Criança teria sido deixada pela mãe com o padrasto para ir à igreja Criança foi internada com várias lesões O caso aconteceu em 25 de fevereiro. Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, quem acionou os militares foi a médica plantonista da UPA, onde a criança deu entrada com crise convulsiva. De acordo com o documento, a médica informou que a criança apresentava ferimentos e hematomas pelo corpo, como mordidas no ombro e na face, vários hematomas e lesões no couro cabeludo, sangramento no globo ocular e na boca. A criança apresentava ainda sinais de possível traumatismo craniano. Ele foi levado ao hospital pela mãe e pelo padrasto. A mãe alegou que estava na igreja e deixou a criança com o padrasto. Segundo ela, ao retornar para casa, no bairro Parque Nossa Senhora das Graças, por volta de 22h30, o menino já estava dormindo. Ao tentar despertá-lo, notou que a criança já estava desacordada. O padrasto alegou que nada aconteceu com a criança e que a colocou para dormir e, posteriormente, a mãe chegou. Também alegou desconhecer os hematomas na criança. O pai da criança também esteve na UPA e informou que esteve com ela pela última vez em 22 de fevereiro e que ela não apresentava os ferimentos constatados. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas
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