Flipinha tem programação especial para crianças, em Paraty 351256

Há 22 anos, a Central Flipinha, que cuida da programação pras crianças, garante que o público infantil tenha um espaço cativo na Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty. Flipinha pela primeira vez coincide com dia da criança Pela primeira vez, a Flipinha, o braço da Festa Literária Internacional de Paraty dedicado aos jovens leitores coincidiu com o Dia das Crianças. A festa termina neste domingo (13). Os frutos deram lugar às histórias infantis. Espalhados pro toda a Praça da Matriz, em Paraty (RJ), os pés de livros chamam a atenção e incentivam a leitura entre os pequenos. "É sabido que a gente adquire comportamentos quando eles estão associados ao prazer, ao carinho. E ter um ambiente desse, né, que desperta curiosidade, que traz o afeto pra criança é fundamental pra que ele associe a leitura a um momento de prazer e consiga perpetuar isso por toda a vida", diz a mãe Caroline Lary, gerente de produto. Há 22 anos, a Central Flipinha, que cuida da programação pras crianças, garante que o público infantil tenha um espaço cativo na Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty. E pra que isso aconteça, o trabalho dura o ano inteiro. "A gente distribuiu leituras pra todas as pessoas no território e todas as pessoas que quisessem participar da escolha das obras que estariam aqui na nossa Central Flipinha participavam e viravam co-curadores. Então, esses são os meios, que a gente diz, de semear, de plantar pra trazer," afirma Denise Col, coordenadora pedagógica do Educativo Flip. A semente é espalhada pelo país. Da Bahia, vieram a Isabela e toda a turma da escola. "A primeira coisa que a gente viu foi a Central da Flipinha. A gente viu a abertura com as danças e músicas, e o que chamou atenção foi isso que a gente pode ver vários livros, conversar. É bem legal", conta Isabela Melo Brito, de 11 anos. Em um mundo dominado por telas e tecnologias, o exemplo também faz toda a diferença. No que depender da Dona Jussara, a neta Iara vai criar memórias especiais através das páginas dos livros. "Eu quero deixar o amor aos livros, o interesse pelo aprendizado e essa facilidade, assim, pela busca de coisas novas e de coisas boas", diz Jussara. A Luísa, que mora em Paraty, já aprendeu a lição. Aos 11 anos, o presente de Dia das Crianças que ela pediu foi estar aqui: "Ainda mais nesse dia que é importante, que é Dia das Crianças, e aí, assim, eu até ganhei dois presentes, que são dois livros que eu amei. Eu amo!". 3l2w10

Flipinha tem programação especial para crianças, em Paraty
Há 22 anos, a Central Flipinha, que cuida da programação pras crianças, garante que o público infantil tenha um espaço cativo na Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty. Flipinha pela primeira vez coincide com dia da criança Pela primeira vez, a Flipinha, o braço da Festa Literária Internacional de Paraty dedicado aos jovens leitores coincidiu com o Dia das Crianças. A festa termina neste domingo (13). Os frutos deram lugar às histórias infantis. Espalhados pro toda a Praça da Matriz, em Paraty (RJ), os pés de livros chamam a atenção e incentivam a leitura entre os pequenos. "É sabido que a gente adquire comportamentos quando eles estão associados ao prazer, ao carinho. E ter um ambiente desse, né, que desperta curiosidade, que traz o afeto pra criança é fundamental pra que ele associe a leitura a um momento de prazer e consiga perpetuar isso por toda a vida", diz a mãe Caroline Lary, gerente de produto. Há 22 anos, a Central Flipinha, que cuida da programação pras crianças, garante que o público infantil tenha um espaço cativo na Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty. E pra que isso aconteça, o trabalho dura o ano inteiro. "A gente distribuiu leituras pra todas as pessoas no território e todas as pessoas que quisessem participar da escolha das obras que estariam aqui na nossa Central Flipinha participavam e viravam co-curadores. Então, esses são os meios, que a gente diz, de semear, de plantar pra trazer," afirma Denise Col, coordenadora pedagógica do Educativo Flip. A semente é espalhada pelo país. Da Bahia, vieram a Isabela e toda a turma da escola. "A primeira coisa que a gente viu foi a Central da Flipinha. A gente viu a abertura com as danças e músicas, e o que chamou atenção foi isso que a gente pode ver vários livros, conversar. É bem legal", conta Isabela Melo Brito, de 11 anos. Em um mundo dominado por telas e tecnologias, o exemplo também faz toda a diferença. No que depender da Dona Jussara, a neta Iara vai criar memórias especiais através das páginas dos livros. "Eu quero deixar o amor aos livros, o interesse pelo aprendizado e essa facilidade, assim, pela busca de coisas novas e de coisas boas", diz Jussara. A Luísa, que mora em Paraty, já aprendeu a lição. Aos 11 anos, o presente de Dia das Crianças que ela pediu foi estar aqui: "Ainda mais nesse dia que é importante, que é Dia das Crianças, e aí, assim, eu até ganhei dois presentes, que são dois livros que eu amei. Eu amo!".