Volta às aulas presenciais em Juiz de Fora: 'não temos data definida', afirma secretária de Educação 1k5s4a
Informação foi divulgada por Nádia Ribas durante entrevista ao MG1 desta quarta-feira (4). Desde o início da pandemia de Covid-19, as atividades estão paralisadas e alunos estudam remotamente. Para discutir a volta, um comitê foi formado no último mês. Imagem de arquivo mostra sala de aula vazia no Brasil Jonathan Lins/Seduc Em entrevista à TV Integração nesta quarta-feira (4), a secretária Municipal de Educação, Nádia Ribas, afirmou que "não há data definida" para o retorno das aulas presenciais em Juiz de Fora. Desde o início da pandemia da Covid-19, as atividades estão paralisadas e alunos estudam remotamente. Para discutir a volta, um comitê foi formado no último mês. "[…] estamos nos pautando sempre na ciência e temos um plano organizado de retorno e discutido também com toda sociedade civil. Não temos uma data definida, mas toda uma organização que vem sendo feita com muito diálogo e com efetividade para que a gente retorne com segurança e garantia de vida de todos e todas", explicou ao MG1. De acordo com a secretária, o retorno será possível após a cidade atingir uma série de exigências. "Os índices que a Prefeitura já vem atingindo com a diminuição de casos, mais leitos disponíveis e com as próprias orientações que a Fiocruz orienta e também com a condição que os profissionais de educação tenham a imunização completa", complementou Nádia, que também ressaltou que no mês de setembro os professores receberão a 2ª dose da vacina contra o novo coronavírus. Sobre a adaptação, a titular da pasta informou que as escolas e creches do municípios am por mudanças. "As escolas já estão sendo adaptadas. Algumas pequenas reformas já foram concluídas. Temos recursos para compra de insumos para todo o pessoal que trabalha nas escolas e creches. Tudo está sendo muito organizado e com diálogo e retornaremos de uma forma efetiva e segura", finalizou. VÍDEO: veja a entrevista completa da secretária de Educação Volta às aulas: entenda o caso Discussões são realizadas Desde o ano ado, o retorno das aulas presenciais é discutido em Juiz de Fora. Em maio de 2021, o MPMG realizou uma reunião para discutir a proibição de aulas presenciais na cidade. O objetivo do órgão foi entender melhor os fundamentos da Prefeitura para não liberar o retorno das atividades. Na ocasião, um novo encontro foi marcado para o dia 17 do mesmo mês, após os promotores de Justiça ponderarem que não foram esclarecidos pontos sobre o assunto pelos representantes do município. Protocolo sanitário é divulgado Posteriormente, a Prefeitura divulgou um protocolo sanitário para o retorno às atividades presenciais nas escolas públicas municipais e na rede particular de ensino. Audiência debate assunto Já em junho, uma audiência entre representantes da Prefeitura e do MPMG para discutir a situação das atividades escolares no município terminou sem acordo na cidade. Para debater a situação das aulas presenciais, a istração criou um Grupo de Trabalho e um comitê. Atualmente, os mesmos realizam encontros. Seguir o 'Minas Consciente' No fim de junho, em uma decisão, a Justiça determinou que o município seguisse o "Minas Consciente" para o retorno das aulas presenciais. No entanto, a Prefeitura recebeu parecer favorável para continuar no "Juiz de Fora pela Vida", mas tinha 15 dias para adotar medidas sobre o assunto. Programa com critérios técnico-científicos Após ter 15 dias para divulgar regras, a istração apresentou no fim de julho critérios técnicos para volta às aulas de forma presencial. Na ocasião, o município informou que o retorno poderá ser feito na faixa amarela, etapa em vigor, porém desde que seguidos outros indicadores, como por exemplo, a imunização completa dos trabalhadores da educação. Manifestações Durante todo o período, o G1 mostra que manifestações foram realizadas pelo apoio da volta às aulas presenciais. A última ocorreu na última segunda-feira (2). VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes 3h5sw


Informação foi divulgada por Nádia Ribas durante entrevista ao MG1 desta quarta-feira (4). Desde o início da pandemia de Covid-19, as atividades estão paralisadas e alunos estudam remotamente. Para discutir a volta, um comitê foi formado no último mês. Imagem de arquivo mostra sala de aula vazia no Brasil Jonathan Lins/Seduc Em entrevista à TV Integração nesta quarta-feira (4), a secretária Municipal de Educação, Nádia Ribas, afirmou que "não há data definida" para o retorno das aulas presenciais em Juiz de Fora. Desde o início da pandemia da Covid-19, as atividades estão paralisadas e alunos estudam remotamente. Para discutir a volta, um comitê foi formado no último mês. "[…] estamos nos pautando sempre na ciência e temos um plano organizado de retorno e discutido também com toda sociedade civil. Não temos uma data definida, mas toda uma organização que vem sendo feita com muito diálogo e com efetividade para que a gente retorne com segurança e garantia de vida de todos e todas", explicou ao MG1. De acordo com a secretária, o retorno será possível após a cidade atingir uma série de exigências. "Os índices que a Prefeitura já vem atingindo com a diminuição de casos, mais leitos disponíveis e com as próprias orientações que a Fiocruz orienta e também com a condição que os profissionais de educação tenham a imunização completa", complementou Nádia, que também ressaltou que no mês de setembro os professores receberão a 2ª dose da vacina contra o novo coronavírus. Sobre a adaptação, a titular da pasta informou que as escolas e creches do municípios am por mudanças. "As escolas já estão sendo adaptadas. Algumas pequenas reformas já foram concluídas. Temos recursos para compra de insumos para todo o pessoal que trabalha nas escolas e creches. Tudo está sendo muito organizado e com diálogo e retornaremos de uma forma efetiva e segura", finalizou. VÍDEO: veja a entrevista completa da secretária de Educação Volta às aulas: entenda o caso Discussões são realizadas Desde o ano ado, o retorno das aulas presenciais é discutido em Juiz de Fora. Em maio de 2021, o MPMG realizou uma reunião para discutir a proibição de aulas presenciais na cidade. O objetivo do órgão foi entender melhor os fundamentos da Prefeitura para não liberar o retorno das atividades. Na ocasião, um novo encontro foi marcado para o dia 17 do mesmo mês, após os promotores de Justiça ponderarem que não foram esclarecidos pontos sobre o assunto pelos representantes do município. Protocolo sanitário é divulgado Posteriormente, a Prefeitura divulgou um protocolo sanitário para o retorno às atividades presenciais nas escolas públicas municipais e na rede particular de ensino. Audiência debate assunto Já em junho, uma audiência entre representantes da Prefeitura e do MPMG para discutir a situação das atividades escolares no município terminou sem acordo na cidade. Para debater a situação das aulas presenciais, a istração criou um Grupo de Trabalho e um comitê. Atualmente, os mesmos realizam encontros. Seguir o 'Minas Consciente' No fim de junho, em uma decisão, a Justiça determinou que o município seguisse o "Minas Consciente" para o retorno das aulas presenciais. No entanto, a Prefeitura recebeu parecer favorável para continuar no "Juiz de Fora pela Vida", mas tinha 15 dias para adotar medidas sobre o assunto. Programa com critérios técnico-científicos Após ter 15 dias para divulgar regras, a istração apresentou no fim de julho critérios técnicos para volta às aulas de forma presencial. Na ocasião, o município informou que o retorno poderá ser feito na faixa amarela, etapa em vigor, porém desde que seguidos outros indicadores, como por exemplo, a imunização completa dos trabalhadores da educação. Manifestações Durante todo o período, o G1 mostra que manifestações foram realizadas pelo apoio da volta às aulas presenciais. A última ocorreu na última segunda-feira (2). VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes
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