UFPB retoma comissão para discutir política de segurança e anuncia instalação de mais de 1.110 câmeras 2ku6t

Declarações foram dadas pela reitora Terezinha Domiciano três dias depois de estupro ser registrado dentro do Câmpus I da instituição. Terezinha Domiciano, reitora da UFPB em entrevista à CBN Guilherme Bezerra/CBN João Pessoa A reitora da Universidade Federal da Paraíba, Terezinha Domiciano, informou na manhã desta quinta-feira (27) que desde janeiro a instituição retomou uma comissão criada para discutir uma política de segurança para a universidade. E também que a expectativa é que pouco mais de 1.110 câmeras de videomonitoramento sejam instaladas nos próximos meses nos quatro câmpus da UFPB. As declarações foram dadas, em entrevista à rádio CBN João Pessoa, três dias depois de um estupro contra um estudante do sexo masculino ter ocorrido dentro do Campus I da universidade. Ela disse que a reitoria está colaborando com as investigações, prestando apoio à vítima, e trabalhando para solucionar esses e outros problemas, mas ponderou que as medidas não são íveis de serem adotadas de forma imediata. "Não há, por exemplo, previsão de curto prazo para aumentar o efetivo atual de seguranças. Essa é uma discussão ampla que precisamos ter dentro da universidade", destacou. Terezinha explicou que a comissão criada para discutir a política de segurança tinha sido montada ainda na gestão da reitora Margareth Diniz, mas que não chegou a ser discutida ou regulamentada no Conselho Universitário (Consuni) da UFPB porque os trabalhos teriam sido suspensos na gestão anterior, do ex-reitor Valdiney Gouveia. A reitora, de toda forma, pondera que a questão da segurança na UFPB é uma questão muito complexa por uma série de fatores. "Trata-se de espaços abertos, com áreas de mata, que provoca toda uma questão de vulnerabilidade", exemplifica. Para ela, é preciso também discutir o "modelo de segurança". Se vai seguir sendo apenas patrimonial, como é hoje, ou se vai prever também a proteção dos indivíduos. Estupro aconteceu no Centro de Ciências da Saúde da UFPB Angélica Gouveia/Divulgação Câmeras de videomonitoramento Sobre as mais de 1.110 câmeras de videomonitoramento que serão instaladas, ela explicou que a licitação para a contratação da empresa aconteceu na gestão anterior, mas que ficou pendente algumas demandas de infraestrutura básica que precisavam ser feitas. E que, agora, foram reiniciadas. Terezinha Domiciano explica que todos os câmpus vão receber os equipamentos, mas de forma gradativa. E que, até pelo tamanho e pelo número de estudantes, a proridade vai ser o Campus I. Primeiro os prédios da reitoria, que já estão com a estrutura mais adiantada, depois o Centro de Ciências da Saúde, por causa do grande fluxo de pessoas no Hospital Universitário, depois o Centro de Ciências Jurídicas de Santa Rita, e assim por diante. Vídeos mais assistidos da Paraíba 4q5t47

UFPB retoma comissão para discutir política de segurança e anuncia instalação de mais de 1.110 câmeras

Declarações foram dadas pela reitora Terezinha Domiciano três dias depois de estupro ser registrado dentro do Câmpus I da instituição. Terezinha Domiciano, reitora da UFPB em entrevista à CBN Guilherme Bezerra/CBN João Pessoa A reitora da Universidade Federal da Paraíba, Terezinha Domiciano, informou na manhã desta quinta-feira (27) que desde janeiro a instituição retomou uma comissão criada para discutir uma política de segurança para a universidade. E também que a expectativa é que pouco mais de 1.110 câmeras de videomonitoramento sejam instaladas nos próximos meses nos quatro câmpus da UFPB. As declarações foram dadas, em entrevista à rádio CBN João Pessoa, três dias depois de um estupro contra um estudante do sexo masculino ter ocorrido dentro do Campus I da universidade. Ela disse que a reitoria está colaborando com as investigações, prestando apoio à vítima, e trabalhando para solucionar esses e outros problemas, mas ponderou que as medidas não são íveis de serem adotadas de forma imediata. "Não há, por exemplo, previsão de curto prazo para aumentar o efetivo atual de seguranças. Essa é uma discussão ampla que precisamos ter dentro da universidade", destacou. Terezinha explicou que a comissão criada para discutir a política de segurança tinha sido montada ainda na gestão da reitora Margareth Diniz, mas que não chegou a ser discutida ou regulamentada no Conselho Universitário (Consuni) da UFPB porque os trabalhos teriam sido suspensos na gestão anterior, do ex-reitor Valdiney Gouveia. A reitora, de toda forma, pondera que a questão da segurança na UFPB é uma questão muito complexa por uma série de fatores. "Trata-se de espaços abertos, com áreas de mata, que provoca toda uma questão de vulnerabilidade", exemplifica. Para ela, é preciso também discutir o "modelo de segurança". Se vai seguir sendo apenas patrimonial, como é hoje, ou se vai prever também a proteção dos indivíduos. Estupro aconteceu no Centro de Ciências da Saúde da UFPB Angélica Gouveia/Divulgação Câmeras de videomonitoramento Sobre as mais de 1.110 câmeras de videomonitoramento que serão instaladas, ela explicou que a licitação para a contratação da empresa aconteceu na gestão anterior, mas que ficou pendente algumas demandas de infraestrutura básica que precisavam ser feitas. E que, agora, foram reiniciadas. Terezinha Domiciano explica que todos os câmpus vão receber os equipamentos, mas de forma gradativa. E que, até pelo tamanho e pelo número de estudantes, a proridade vai ser o Campus I. Primeiro os prédios da reitoria, que já estão com a estrutura mais adiantada, depois o Centro de Ciências da Saúde, por causa do grande fluxo de pessoas no Hospital Universitário, depois o Centro de Ciências Jurídicas de Santa Rita, e assim por diante. Vídeos mais assistidos da Paraíba