Trump anuncia o senador Marco Rubio como secretário de Estado 4z2u6d
O secretário de Estado é o cargo mais alto da diplomacia americana, equivalente ao de ministro de Relações Exteriores no Brasil. Rubio vai ser o primeiro latino a ocupar o cargo. Trump escolhe o próximo secretário de Estado, que comanda a diplomacia dos EUA O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (13) o nome do próximo secretário de Estado. É o cargo mais alto da diplomacia americana, equivalente ao de ministro de Relações Exteriores no Brasil. Marco Rubio é filho de cubanos e vai ser o primeiro secretário de Estado latino dos Estados Unidos. Foi presidente da Câmara de Deputados do estado da Flórida de 2006 a 2008, quando escreveu um livro com centena de ideias inovadoras para o futuro do estado. Segundo ele, 57 viraram leis. Em 2011, foi eleito para o Senado, posição que ocupa até hoje. Na última década, Rubio defendeu políticas intervencionistas e foi contra a retirada das tropas americanas da Síria e do Afeganistão. Também defendeu uma política mais dura contra o Irã e a China. Sobre a América Latina, classificou governos de Brasil, México e Colômbia como "moda ageira de esquerda". Mais recentemente, criticou a decisão do ministro do STF - Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes de suspender a rede social X no Brasil, depois de a empresa se recusar a cumprir ordens da Justiça brasileira, como pagamento de multas ou a obrigação de nomear um representante legal no país. Rubio classificou a decisão como “campanha de censura” e afirmou: “O Brasil deve corrigir esse movimento autoritário”. Nesta quarta-feira (13), o presidente eleito Donald Trump afirmou que Marco Rubio será "um forte defensor da nação, um amigo verdadeiro para os aliados dos americanos e um guerreiro sem medo que nunca vai se curvar aos adversários". Trump anuncia o senador Marco Rubio como secretário de Estado Jornal Nacional/ Reprodução O secretário de Estado é o responsável por colocar em prática a política externa americana, viajando o mundo para discutir crises e achar soluções com representantes de outros países. A história da relação entre Brasil e Estados Unidos é marcada pela atuação de secretários de Estado americanos. Um deles foi o diplomata Henry Kissinger, que ocupou o cargo na década de 1970, nos governos dos republicanos Richard Nixon e Gerald Ford. Documentos tornados públicos pelo próprio governo americano mostram que ele apoiou a ditadura militar no Brasil para aproximar o país dos Estados Unidos na época da Guerra Fria. Secretários de Estado também são fundamentais em tempos de guerra. Condoleezza Rice chefiava a diplomacia americana quando o país foi atacado em 11 de setembro de 2001 e nas guerras que vieram em seguida – como a do Afeganistão e a do Iraque. No primeiro governo Trump, Mike Pompeo comandou a diplomacia americana na maior parte do tempo. Durante todo o governo de Joe Biden, Antony Blinken ocupou o cargo em um dos momentos mais desafiadores para a política externa americana neste século - a invasão da Ucrânia pela Rússia e a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas na faixa de Gaza. Blinken viajou mais de dez vezes ao Oriente Médio para negociar um cessar-fogo e a libertação de reféns israelenses. Depois do anúncio de Trump, Marco Rubio afirmou que é uma tremenda responsabilidade e que sempre vai colocar o interesse dos americanos acima de tudo. 1i54h


O secretário de Estado é o cargo mais alto da diplomacia americana, equivalente ao de ministro de Relações Exteriores no Brasil. Rubio vai ser o primeiro latino a ocupar o cargo. Trump escolhe o próximo secretário de Estado, que comanda a diplomacia dos EUA O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (13) o nome do próximo secretário de Estado. É o cargo mais alto da diplomacia americana, equivalente ao de ministro de Relações Exteriores no Brasil. Marco Rubio é filho de cubanos e vai ser o primeiro secretário de Estado latino dos Estados Unidos. Foi presidente da Câmara de Deputados do estado da Flórida de 2006 a 2008, quando escreveu um livro com centena de ideias inovadoras para o futuro do estado. Segundo ele, 57 viraram leis. Em 2011, foi eleito para o Senado, posição que ocupa até hoje. Na última década, Rubio defendeu políticas intervencionistas e foi contra a retirada das tropas americanas da Síria e do Afeganistão. Também defendeu uma política mais dura contra o Irã e a China. Sobre a América Latina, classificou governos de Brasil, México e Colômbia como "moda ageira de esquerda". Mais recentemente, criticou a decisão do ministro do STF - Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes de suspender a rede social X no Brasil, depois de a empresa se recusar a cumprir ordens da Justiça brasileira, como pagamento de multas ou a obrigação de nomear um representante legal no país. Rubio classificou a decisão como “campanha de censura” e afirmou: “O Brasil deve corrigir esse movimento autoritário”. Nesta quarta-feira (13), o presidente eleito Donald Trump afirmou que Marco Rubio será "um forte defensor da nação, um amigo verdadeiro para os aliados dos americanos e um guerreiro sem medo que nunca vai se curvar aos adversários". Trump anuncia o senador Marco Rubio como secretário de Estado Jornal Nacional/ Reprodução O secretário de Estado é o responsável por colocar em prática a política externa americana, viajando o mundo para discutir crises e achar soluções com representantes de outros países. A história da relação entre Brasil e Estados Unidos é marcada pela atuação de secretários de Estado americanos. Um deles foi o diplomata Henry Kissinger, que ocupou o cargo na década de 1970, nos governos dos republicanos Richard Nixon e Gerald Ford. Documentos tornados públicos pelo próprio governo americano mostram que ele apoiou a ditadura militar no Brasil para aproximar o país dos Estados Unidos na época da Guerra Fria. Secretários de Estado também são fundamentais em tempos de guerra. Condoleezza Rice chefiava a diplomacia americana quando o país foi atacado em 11 de setembro de 2001 e nas guerras que vieram em seguida – como a do Afeganistão e a do Iraque. No primeiro governo Trump, Mike Pompeo comandou a diplomacia americana na maior parte do tempo. Durante todo o governo de Joe Biden, Antony Blinken ocupou o cargo em um dos momentos mais desafiadores para a política externa americana neste século - a invasão da Ucrânia pela Rússia e a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas na faixa de Gaza. Blinken viajou mais de dez vezes ao Oriente Médio para negociar um cessar-fogo e a libertação de reféns israelenses. Depois do anúncio de Trump, Marco Rubio afirmou que é uma tremenda responsabilidade e que sempre vai colocar o interesse dos americanos acima de tudo.
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