Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo completa 70 anos 1o512g
A Osesp foi criada por decreto, em 1954, para ser uma difusora da música clássica. Há 25 anos, ganhou a Sala São Paulo, uma das melhores instalações de concerto do mundo. Orquestra Sinfônica de São Paulo celebra 70 anos São sete décadas de um trabalho árduo. Horas de ensaio para tentar alcançar a perfeição. "Nós temos que chegar lá perto. Eu acho que é o tipo de arte que a gente faz", diz a timpanista, Elizabeth Del Grande. São 101 músicos de 16 nacionalidades que, juntos, fazem o encantamento surgir já nos primeiros acordes. Casa cheia para celebrar os 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Criada por decreto, em 1954, para ser uma difusora da música clássica. Mantida naquela época só por verbas públicas, a Osesp enfrentou o silêncio por anos seguidos. Quem conta é a timpanista Elizabete Del Grande, na Osesp há 51 anos. "A gente chegou a ensaiar em auditórios de colégios, no Caetano de Campos, no Teatro Copan, que era uma coisa horrorosa. A gente viu os ratos correndo ali", relata a timpanista, Elizabeth Del Grande. Depois de vagar por muitos endereços, a orquestra ganhou uma das melhores salas de concerto do mundo. Não dá para contar a história da Osesp sem mencionar a importância dessa casa. 25 anos atrás, o prédio, construído para ser uma estação de trem, a Estação Júlio Prestes, foi adaptado para ser a sede da Osesp. A Sala São Paulo inaugurou uma nova fase para os músicos. Casa cheia para celebrar os 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo Reprodução/Jornal Nacional Vieram as turnês dentro e fora do país. Ao todo, foram 18. O diretor musical e regente titular da Osesp há 4 anos, o suíço Thierry Fischer diz que é hora de olhar para o futuro, de trabalhar duro para que a orquestra possa comemorar nos muitos anos que ainda virão. O Guilherme Perez já faz parte desse futuro. Aos 24 anos, ele acaba de entrar na Osesp. "É o sonho de praticamente todo jovem músico brasileiro. Estar aqui fazendo música com essa orquestra é realmente muito bom", diz Guilherme. LEIA TAMBÉM Fãs de Ludmilla comentam o quase cancelamento da cantora no Rock in Rio Rock in Rio chega ao sábado com hits de Imagine Dragons e Lulu Santos w2547


A Osesp foi criada por decreto, em 1954, para ser uma difusora da música clássica. Há 25 anos, ganhou a Sala São Paulo, uma das melhores instalações de concerto do mundo. Orquestra Sinfônica de São Paulo celebra 70 anos São sete décadas de um trabalho árduo. Horas de ensaio para tentar alcançar a perfeição. "Nós temos que chegar lá perto. Eu acho que é o tipo de arte que a gente faz", diz a timpanista, Elizabeth Del Grande. São 101 músicos de 16 nacionalidades que, juntos, fazem o encantamento surgir já nos primeiros acordes. Casa cheia para celebrar os 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Criada por decreto, em 1954, para ser uma difusora da música clássica. Mantida naquela época só por verbas públicas, a Osesp enfrentou o silêncio por anos seguidos. Quem conta é a timpanista Elizabete Del Grande, na Osesp há 51 anos. "A gente chegou a ensaiar em auditórios de colégios, no Caetano de Campos, no Teatro Copan, que era uma coisa horrorosa. A gente viu os ratos correndo ali", relata a timpanista, Elizabeth Del Grande. Depois de vagar por muitos endereços, a orquestra ganhou uma das melhores salas de concerto do mundo. Não dá para contar a história da Osesp sem mencionar a importância dessa casa. 25 anos atrás, o prédio, construído para ser uma estação de trem, a Estação Júlio Prestes, foi adaptado para ser a sede da Osesp. A Sala São Paulo inaugurou uma nova fase para os músicos. Casa cheia para celebrar os 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo Reprodução/Jornal Nacional Vieram as turnês dentro e fora do país. Ao todo, foram 18. O diretor musical e regente titular da Osesp há 4 anos, o suíço Thierry Fischer diz que é hora de olhar para o futuro, de trabalhar duro para que a orquestra possa comemorar nos muitos anos que ainda virão. O Guilherme Perez já faz parte desse futuro. Aos 24 anos, ele acaba de entrar na Osesp. "É o sonho de praticamente todo jovem músico brasileiro. Estar aqui fazendo música com essa orquestra é realmente muito bom", diz Guilherme. LEIA TAMBÉM Fãs de Ludmilla comentam o quase cancelamento da cantora no Rock in Rio Rock in Rio chega ao sábado com hits de Imagine Dragons e Lulu Santos
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