Márcia Lage, carnavalesca da Mocidade e que morreu às vésperas do carnaval, ganha várias homenagens no desfile 6c6z6i
Carnavalesca morreu em janeiro desse ano, aos 64 anos, vítima de leucemia. Renato Lage fala sobre seu reencontro com a Mocidade após 24 anos Integrantes da Mocidade Independente de Padre Miguel prestaram homenagens à carnavalesca Márcia Lage, que morreu em janeiro desse ano, aos 64 anos, vítima de leucemia. O carnavalesco Renato Lage desfilou usando uma camisa com a foto da mulher e enfatizou que o carnaval levado para a Avenida é exatamente o que eles idealizaram juntos. “Eu estou vendo um reencontro depois de 24 anos voltando para a escola. A nossa intenção, minha e da Márcia, é buscar aquela atmosfera da Mocidade dos anos 90 com aquela visão modernosa, atualizada, contemporânea. Eu acho que nós vamos conseguir, estamos conseguindo”, afirmou Renato. O intérprete Zé Paulo Sierra veio com um boné tecnológico com o nome “Márcia”. Outros integrantes da escola desfilaram com a foto da carnavalesca estampada na camisa. Puxador Zé Paulo Sierra usa boné em homenagem a Márcia Lage Reprodução/TV Globo Quem foi Márcia Lage Márcia Leal de Souza Lage, nasceu em 27 de fevereiro de 1960 e teve forte contato com o carnaval na Escola de Belas Artes, quando foi aluna de grandes carnavalescos do Rio de Janeiro, como Fernando Pamplona, Maria Augusta, Marie Louise Nery e Rosa Magalhães. Em 1981, ela foi convidada por Rosa para trabalhar no Império Serrano. Ainda como assistente, Lage trabalhou no Salgueiro e na Tradição. Renato Lage e Márcia Lage, novos carnavalescos da Portela Divulgação/Portela Ela também atuou como cenógrafa de televisão, antes de conhecer seu marido, Renato Lage, e começar a trabalhar como assistente do carnavalesco, em 1990. Junto com Renato, Márcia ficou na Mocidade por 12 carnavais. Em seguida, a dupla foi contratada pelo Salgueiro, onde am juntos os carnavais entre 2003 e 2008. Em 2009, Márcia saiu da escola para sozinha o desfile da Império Serrano, onde foi campeã no grupo de o A. Em 2010, foi para a Mangueira, a convite de Ivo Meirelles, mas foi demitida meses depois. Integrantes da Mocidade homenageam Márcia Lage Reprodução/TV Globo Em 2011, Márcia retornou ao Salgueiro para cuidar, ao lado do marido, de todo o projeto de cenografia e de fantasias da escola. Os dois am os carnavais da vermelho e branco da Tijuca até 2017. Ela também assinou dois carnavais na Grande Rio (2018 e 2019), além de três carnavais na Portela (2020, 2022 e 2023). Ela e o marido foram um dos grandes nomes do carnaval do Rio de Janeiro nas últimas décadas. A dupla fez sucesso na Mocidade, onde o marido assinou os desfiles campeões em 1990, 1991 e 1996. A última vez em que Renato e Márcia estiveram à frente do carnaval da Verde e Branco de Padre Miguel foi em 2002 com o enredo "O Grande Circo Místico" que rendeu à escola o 4º lugar no carnaval daquele ano. Além da Mocidade, Márcia e Renato fizeram sucesso no Salgueiro, onde foram vice-campeões em 2008, 2012, 2014 e 2015. Márcia também trabalhou na Portela, Império Serrano, Mangueira, Grande Rio e outras escolas, em mais de 30 anos de carreira. Ao longo dos anos, Márcia também foi a responsável por produzir desfiles no carnaval de São Paulo, com agens pelo Império da Casa Verde e Vai Vai. No início do ano, Márcia e Renato participaram de um quadro no RJ1, quando comentaram sobre o carnaval desse ano e explicaram o enredo da Mocidade, que vai levou para a avenida um pedido de conscientização da humanidade pelo seu próprio futuro. O enredo é “Voltando para o futuro – Não há limites para sonhar”, que conta com uma viagem intergaláctica para se reconectar com seu brilho. Bandeiras em homenagem à carnavalesca Márcia Lage g1 Rio 5r4j4k

Carnavalesca morreu em janeiro desse ano, aos 64 anos, vítima de leucemia. Renato Lage fala sobre seu reencontro com a Mocidade após 24 anos Integrantes da Mocidade Independente de Padre Miguel prestaram homenagens à carnavalesca Márcia Lage, que morreu em janeiro desse ano, aos 64 anos, vítima de leucemia. O carnavalesco Renato Lage desfilou usando uma camisa com a foto da mulher e enfatizou que o carnaval levado para a Avenida é exatamente o que eles idealizaram juntos. “Eu estou vendo um reencontro depois de 24 anos voltando para a escola. A nossa intenção, minha e da Márcia, é buscar aquela atmosfera da Mocidade dos anos 90 com aquela visão modernosa, atualizada, contemporânea. Eu acho que nós vamos conseguir, estamos conseguindo”, afirmou Renato. O intérprete Zé Paulo Sierra veio com um boné tecnológico com o nome “Márcia”. Outros integrantes da escola desfilaram com a foto da carnavalesca estampada na camisa. Puxador Zé Paulo Sierra usa boné em homenagem a Márcia Lage Reprodução/TV Globo Quem foi Márcia Lage Márcia Leal de Souza Lage, nasceu em 27 de fevereiro de 1960 e teve forte contato com o carnaval na Escola de Belas Artes, quando foi aluna de grandes carnavalescos do Rio de Janeiro, como Fernando Pamplona, Maria Augusta, Marie Louise Nery e Rosa Magalhães. Em 1981, ela foi convidada por Rosa para trabalhar no Império Serrano. Ainda como assistente, Lage trabalhou no Salgueiro e na Tradição. Renato Lage e Márcia Lage, novos carnavalescos da Portela Divulgação/Portela Ela também atuou como cenógrafa de televisão, antes de conhecer seu marido, Renato Lage, e começar a trabalhar como assistente do carnavalesco, em 1990. Junto com Renato, Márcia ficou na Mocidade por 12 carnavais. Em seguida, a dupla foi contratada pelo Salgueiro, onde am juntos os carnavais entre 2003 e 2008. Em 2009, Márcia saiu da escola para sozinha o desfile da Império Serrano, onde foi campeã no grupo de o A. Em 2010, foi para a Mangueira, a convite de Ivo Meirelles, mas foi demitida meses depois. Integrantes da Mocidade homenageam Márcia Lage Reprodução/TV Globo Em 2011, Márcia retornou ao Salgueiro para cuidar, ao lado do marido, de todo o projeto de cenografia e de fantasias da escola. Os dois am os carnavais da vermelho e branco da Tijuca até 2017. Ela também assinou dois carnavais na Grande Rio (2018 e 2019), além de três carnavais na Portela (2020, 2022 e 2023). Ela e o marido foram um dos grandes nomes do carnaval do Rio de Janeiro nas últimas décadas. A dupla fez sucesso na Mocidade, onde o marido assinou os desfiles campeões em 1990, 1991 e 1996. A última vez em que Renato e Márcia estiveram à frente do carnaval da Verde e Branco de Padre Miguel foi em 2002 com o enredo "O Grande Circo Místico" que rendeu à escola o 4º lugar no carnaval daquele ano. Além da Mocidade, Márcia e Renato fizeram sucesso no Salgueiro, onde foram vice-campeões em 2008, 2012, 2014 e 2015. Márcia também trabalhou na Portela, Império Serrano, Mangueira, Grande Rio e outras escolas, em mais de 30 anos de carreira. Ao longo dos anos, Márcia também foi a responsável por produzir desfiles no carnaval de São Paulo, com agens pelo Império da Casa Verde e Vai Vai. No início do ano, Márcia e Renato participaram de um quadro no RJ1, quando comentaram sobre o carnaval desse ano e explicaram o enredo da Mocidade, que vai levou para a avenida um pedido de conscientização da humanidade pelo seu próprio futuro. O enredo é “Voltando para o futuro – Não há limites para sonhar”, que conta com uma viagem intergaláctica para se reconectar com seu brilho. Bandeiras em homenagem à carnavalesca Márcia Lage g1 Rio
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